O estoiro do Koenigsegg no Nürburgring!

Um Koenigsegg One:1 esteve envolvido num aparatoso acidente no traçado de Nürburgring/Nordschleife, durante um período de testes que visava a preparação de um recorde de volta neste circuito.

O acidente já foi confirmado pela marca sueca, que avançou que o piloto foi levado ao hospital por precaução mas que não aparentava nenhum ferimento. A Koenigsegg adiantou ainda que estava a testar este modelo para no futuro tentar bater o recorde de volta mais rápida do circuito e que este "incidente é a confirmação da dificuldade que é guiar a este nível e no ‘campo

de provas’ mais difícil do mundo". "É claro que estamos desanimados com isto mas estamos felizes que os nossos sistemas de segurança tenham funcionado como foram projectados e protegido o nosso condutor", concluiu a empresa fundada por Christian von Koenigsegg.

Segundo os fotógrafos presentes, o carro aproximava-se "de uma curva em ‘s’ antes da entrada para Adenauer Forst" quando o condutor perdeu o controlo e embateu no muro de protecção, tendo "voado" até à relva da parte exterior do circuito.

Mas se felizmente o condutor saiu ileso, o mesmo não se pode dizer do carro, que ficou todo destruído. A começar no pára-choques dianteiro e acabando na traseira, onde parece ter havido um pequeno incêndio, não haverá muito que possa ser aproveitado.

Recorde-se que o Koenigsegg One:1 foi revelado há cerca de dois anos e só conta com seis exemplares (mais um protótipo). O nome advém do facto de ter uma relação peso/potência de 1 para 1, o que faz dele um dos carros mais rápidos do mundo. É alimentado por um V8 de 5 litros que atinge os 1360 cv e que o levam dos 0 aos 400 km/h em aproximadamente 20 segundos. Já a velocidade máxima está fixada nos 440 km/h, sendo que graças aos enormes discos de travão cerâmicos pode passar dos 440 km/h a zero em apenas 10 segundos. São números que impressionam e que atestam a "vontade" da marca em tentar bater o recorde de Nürburgring/Nordschleife. Mas agora terão de recorrer a um dos outros cinco que ainda estão "inteiros"…