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VW destrona Toyota como maior vendedor de automóveis em 2016

16:49 - 30-01-2017
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A Toyota perdeu em 2016 o título de empresa que mais automóveis comercializa em todo o mundo, cedendo a liderança à Volkswagen. Recorde-se que desde 2011 que o fabricante nipónico não deixava "escapar" a primeira posição neste "ranking".

Segundo os dados publicados esta segunda-feira, o Grupo Toyota (que além da Toyota incluiu a Lexus, Daihatsu e Hino Motors) vendeu 10,175 milhões de veículos em 2016, um valor que representa um aumento de 0,2% face ao ano transacto.

Porém, e apesar do ligeiro aumento, as vendas da empresa japonesa não chegaram para acompanhar as 10,3 milhões de unidades vendidas pelo Grupo Volkswagen em 2016, que apesar do escândalo da manipulação das emissões dos seus veículos diesel, conseguiu registar um aumento de 3,8% comparativamente com 2015.

Mas se o "Dieselgate" afectou a imagem e os "números" da Volkswagen nos Estados Unidos e na Europa, a empresa germânica – ao contrário da Toyota - conseguiu um crescimento assinalável na China, onde vendeu perto de três milhões de automóveis.

A última vez que a Toyota tinha ficado no segundo posto da lista dos maiores vendedores automóveis do ano tinha sido em 2011, ano em que o Japão foi devastado por um sismo e tsunami que causou danos substanciais no país e que afectou a produção e a entrega de veículos do grupo Toyota.

Mas as más notícias para a Toyota não acabam aqui. Donald Trump já está a pressionar as fabricantes automóveis para que produzam e invistam em solo norte-americano, ao invés de investir em novas unidades de produção no México, sob pena das importações do México começarem a ser "taxadas" com um imposto especial de 35%.

E se a Toyota já garantiu que nos próximos cinco anos poderá investir um valor próximo dos 10 mil milhões de dólares nos EUA, também já adiantou que quer construir uma unidade de produção para o Corolla no México.

"Trump representa um risco maior para a Toyota do que para a Volkswagen porque a fabricante germânica tem menos exposição ao mercado norte-americano", pode ler-se na "Automotive News", que cita Ken Miyao, analista de mercado na "Carnorama".

Por seu turno, a posição do Grupo VW na Europa e na China está bastante sólida, pelo que a história pode voltar a repetir-se em 2017, sobretudo por culpa da maior exposição da Toyota ao mercado dos Estados Unidos.
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