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Uns sonham ser pilotos de F1, outros astronautas… E depois há quem consiga ser os dois, pelo menos por um dia. Foi assim com Lewis Hamilton, piloto da Mercedes-AMG Petronas, e com Max Verstappen e Daniel Ricciardo, pilotos da Red Bull Racing.
Os três pilotos que este fim-de-semana vão participar no G.P. dos Estados Unidos, em Austin, fizeram uma pequena viagem – aproximadamente 300 km - até Houston para visitar o Johnson Space Center da NASA, local onde decorreram missões espaciais como a Apollo, a Skylab e Space Shuttle, e sítio onde todos os astronautas do planeta treinam para enfrentar os desafios do espaço.
É certo que os pilotos da Formula 1 são obrigados a atingir um nível físico que os coloca ao nível de uma exclusiva elite de atletas, mas aqui conseguiram ver (e sentir!) o que é necessário para enfrentar a ausência de gravidade.
Além de todo o equipamento usado pelos astronautas, os pilotos de F1 também tiveram a oportunidade de conhecer veículos espaciais, como o da imagem que abre este artigo, preparado para ultrapassar os desafios do terreno da Lua e de Marte.
Este modelo com 12 rodas – rodam 360 graus - é em tudo diferente das "máquinas" a que estes pilotos estão habituados, mas a verdade é que o balanço desta visita mostra que há muito mais ponto sem comum entre estes dois mundos do que se pensa.
"Há realmente muitas semelhanças entre isto e a F1", afirmou Daniel Ricciardo. "Tive um convidado numa corrida no ano passado que quando chegou à garagem disse: ‘isto é como uma estação espacial’. Fomos ao controlo de missão aqui e de facto é muito parecido com o que temos na sala de operações em Milton Keynes", acrescentou o australiano.
Também o jovem Max Verstappen foi rápido a apontar pontos em comum entre estas duas áreas. "Há muitas comparações, se quiserem podemos falar disso durante uma hora! O centro de controlo é muito semelhante ao nosso. Partilhamos muita da mesma tecnologia. Foi muito interessante para nós ver isto e aposto que seria muito interessante se eles vissem o nosso", atirou o holandês.
Já o britânico Lewis Hamilton, que documentou a visita na sua conta de Instagram (ver abaixo), não entrou em comparações entre o "seu" mundo e o que viu nesta visita à NASA, mas disse algo ainda melhor: "Malta, trocava facilmente o meu trabalho para vir trabalhar para aqui. Quero estar nesta piscina todos os dias e depois ir para o espaço. Ok?", escreveu o piloto da Mercedes no seu Instagram.
Uma publicação partilhada por Lewis Hamilton (@lewishamilton) a
Não será motivo suficiente para obrigar Toto Wolf, "patrão" da equipa Mercedes-AMG Petronas, a reunir currículos, mas chega para mostra que o actual líder do mundial F1 teve um dia em cheio.
Uns sonham ser pilotos de F1, outros astronautas… E depois há quem consiga ser os dois, pelo menos por um dia. Foi assim com Lewis Hamilton, piloto da Mercedes-AMG Petronas, e com Max Verstappen e Daniel Ricciardo, pilotos da Red Bull Racing.
Os três pilotos que este fim-de-semana vão participar no G.P. dos Estados Unidos, em Austin, fizeram uma pequena viagem – aproximadamente 300 km - até Houston para visitar o Johnson Space Center da NASA, local onde decorreram missões espaciais como a Apollo, a Skylab e Space Shuttle, e sítio onde todos os astronautas do planeta treinam para enfrentar os desafios do espaço.
É certo que os pilotos da Formula 1 são obrigados a atingir um nível físico que os coloca ao nível de uma exclusiva elite de atletas, mas aqui conseguiram ver (e sentir!) o que é necessário para enfrentar a ausência de gravidade.
Além de todo o equipamento usado pelos astronautas, os pilotos de F1 também tiveram a oportunidade de conhecer veículos espaciais, como o da imagem que abre este artigo, preparado para ultrapassar os desafios do terreno da Lua e de Marte.
Este modelo com 12 rodas – rodam 360 graus - é em tudo diferente das "máquinas" a que estes pilotos estão habituados, mas a verdade é que o balanço desta visita mostra que há muito mais ponto sem comum entre estes dois mundos do que se pensa.
"Há realmente muitas semelhanças entre isto e a F1", afirmou Daniel Ricciardo. "Tive um convidado numa corrida no ano passado que quando chegou à garagem disse: ‘isto é como uma estação espacial’. Fomos ao controlo de missão aqui e de facto é muito parecido com o que temos na sala de operações em Milton Keynes", acrescentou o australiano.
Também o jovem Max Verstappen foi rápido a apontar pontos em comum entre estas duas áreas. "Há muitas comparações, se quiserem podemos falar disso durante uma hora! O centro de controlo é muito semelhante ao nosso. Partilhamos muita da mesma tecnologia. Foi muito interessante para nós ver isto e aposto que seria muito interessante se eles vissem o nosso", atirou o holandês.
Já o britânico Lewis Hamilton, que documentou a visita na sua conta de Instagram (ver abaixo), não entrou em comparações entre o "seu" mundo e o que viu nesta visita à NASA, mas disse algo ainda melhor: "Malta, trocava facilmente o meu trabalho para vir trabalhar para aqui. Quero estar nesta piscina todos os dias e depois ir para o espaço. Ok?", escreveu o piloto da Mercedes no seu Instagram.
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Não será motivo suficiente para obrigar Toto Wolf, "patrão" da equipa Mercedes-AMG Petronas, a reunir currículos, mas chega para mostra que o actual líder do mundial F1 teve um dia em cheio.
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