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Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021

14:34 - 23-03-2019
 
Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021Audi não esquece hidrogénio e terá um fuel-cell no mercado em 2021
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O futuro dos automóveis é eléctrico, pelo menos é isso que sugere o crescente investimento da indústria automóvel nesta tecnologia. A Audi não é excepção e tem vindo a apresentar várias propostas electrificadas, tais como o eléctrico Audi e-tron ou as versões híbridas "plug-in" do Audi Q5, A6, A7 e A8.

Esta aposta nos eléctricos é a grande prioridade da marca dos quatro anéis, fazendo com que alternativas como o hidrogénio fiquem cada vez mais arrumadas na prateleira. Mas isso não quer dizer que a Audi se tenha esquecido dos "fuel cell" como alternativa aos motores térmicos.

Quem o diz é Bram Schot, presidente da junta de administração da Audi, que garantiu no Salão Automóvel de Genebra que a Audi vai intensificar esforços em torno desta tecnologia na Ásia e na Europa. "Decidi-o na semana passada e agora vamos dar mais prioridade à pilha de combustível (fuel-cell)", afirmou Schot, citado pela publicação "Cnet".

A maioria dos fabricantes colocou todas as suas fichas nos automóveis eléctricos, mas a verdade é que são estes mesmos eléctricos que podem "obrigar" as marcas a olharem novamente para o hidrogénio. A culpa é da escassez de matéria-prima para produzir as baterias necessárias para os automóveis eléctricos.

"No final do dia, as baterias não são suficientes, se queres ir até ao final, precisas das pilhas de combustível", adiantou Bram Schot.

Assim, a Audi resolveu aumentar o investimento nesta tecnologia para acelerar o desenvolvimento de uma proposta a hidrogénio que se deverá materializar num protótipo "fuel-cell" que, de acordo com Schot, "será lançado em algum momento de 2019".

Este protótipo, que poderá ser revelado em Setembro, durante o Salão Automóvel de Frankfurt, estará na base de um modelo de hidrogénio que será produzido em pequena escala em 2021.

Audi H-Tron Quattro Concept

Passaram três anos desde que a Audi mostrou o H-tron Quattro Concept (modelo que ilustra este artigo) no Salão Automóvel de Detroit. Trata-se do primeiro modelo a hidrogénio da marca, concebido na plataforma MLB, e contava com dois propulsores eléctricos por eixo que produziam uma potência combinada de 149 cv e 550 Nm de binário máximo.

Precisava de apenas quatro minutos para abastecer o depósito de hidrogénio e tinha uma autonomia a rondar os 600 quilómetros, número bastante impressionante face à autonomia anunciada pela grande maioria dos automóveis eléctricos da actualidade.

Na época, Stefan Knirsch, que nessa altura era director do desenvolvimento técnico da Audi, defendeu esta tecnologia e assegurou que a marca dos quatro anéis ia lançar no mercado modelos a hidrogénio em paralelo com modelos totalmente eléctricos, mas isso nunca chegou a acontecer. Knirsch foi demitido no final de 2016 na consequência do caso mediático "Dieselgate".

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