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Bloodhound SSC: “veículo-foguetão” fez primeiro teste público
13:05 - 26-10-2017
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Depois de vários meses de desenvolvimento, a equipa do Bloodhound SSC realizou o primeiro teste público, alcançando uma velocidade máxima de 320 km/h.
Este registo está muito longe da marca que a equipa quer bater, os 1600 km/h, mas a evolução até essa velocidade tem de ser feita de forma gradual, pelo que o teste desta quinta-feira, realizado no Aeroporto de Newquay, no Reino Unido, serviu apenas para a equipa analisar o comportamento da direcção, travões, suspensão e claro, do motor. Sem esquecer os muitos "gigas" de dados gerados, que serão analisados até ao mais ínfimo detalhe.
Conduzido pelo comandante Andy Green, que será o homem que estará ao volante no dia em que o Bloodhound SSC tentar bater todos os recordes de velocidade estabelecidos em terra, fez duas acelerações, uma para cada lado dos 2.700 metros da pista do Aeroporto acima referido.
Na assistência estiveram mais de três mil pessoas, entre eles vários investidores do projecto, que já tiveram oportunidade de ouvir o motor a jacto a trabalhar.
As últimas semanas de testes – recorde-se que este foi o primeiro teste público – fizeram com que a equipa acreditasse que a barreira dos 1050 km/h está ao alcance, mas essa marca não chega para bater o recorde de velocidade terrestre, fixado nos 1227 km/h.
A partir dos 1050 km/h alguns fluxos de ar sobre o Bloodhound SSC já se aproximam da barreira do som e as rodas já não conseguem girar tão rápido quanto a velocidade do carro. Isso faz com que se transformem numa espécie de leme de um barco, pelo que a esta velocidade Andy Green poderá fazer algo aparentemente tão estranho como manter o volante a 90 graus para conseguir ir em linha recta.
São desafios que a equipa vai ter qua ultrapassar nesta caminhada rumo aos 1600 km/h, até porque tão importante como a velocidade é a travagem, pelo que este recorde só será tentado em 2020, nos lagos secos da África do Sul.
Pode rever o teste do Bloodhound SSC no vídeo abaixo:
Bloodhound SSC: “veículo-foguetão” fez primeiro teste público
13:05 - 26-10-2017
Depois de vários meses de desenvolvimento, a equipa do Bloodhound SSC realizou o primeiro teste público, alcançando uma velocidade máxima de 320 km/h.
Este registo está muito longe da marca que a equipa quer bater, os 1600 km/h, mas a evolução até essa velocidade tem de ser feita de forma gradual, pelo que o teste desta quinta-feira, realizado no Aeroporto de Newquay, no Reino Unido, serviu apenas para a equipa analisar o comportamento da direcção, travões, suspensão e claro, do motor. Sem esquecer os muitos "gigas" de dados gerados, que serão analisados até ao mais ínfimo detalhe.
Conduzido pelo comandante Andy Green, que será o homem que estará ao volante no dia em que o Bloodhound SSC tentar bater todos os recordes de velocidade estabelecidos em terra, fez duas acelerações, uma para cada lado dos 2.700 metros da pista do Aeroporto acima referido.
Na assistência estiveram mais de três mil pessoas, entre eles vários investidores do projecto, que já tiveram oportunidade de ouvir o motor a jacto a trabalhar.
As últimas semanas de testes – recorde-se que este foi o primeiro teste público – fizeram com que a equipa acreditasse que a barreira dos 1050 km/h está ao alcance, mas essa marca não chega para bater o recorde de velocidade terrestre, fixado nos 1227 km/h.
A partir dos 1050 km/h alguns fluxos de ar sobre o Bloodhound SSC já se aproximam da barreira do som e as rodas já não conseguem girar tão rápido quanto a velocidade do carro. Isso faz com que se transformem numa espécie de leme de um barco, pelo que a esta velocidade Andy Green poderá fazer algo aparentemente tão estranho como manter o volante a 90 graus para conseguir ir em linha recta.
São desafios que a equipa vai ter qua ultrapassar nesta caminhada rumo aos 1600 km/h, até porque tão importante como a velocidade é a travagem, pelo que este recorde só será tentado em 2020, nos lagos secos da África do Sul.
Pode rever o teste do Bloodhound SSC no vídeo abaixo:
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