Lewis Hamilton, piloto da Mercedes-AMG Petronas na Fórmula 1, apresentou esta semana o seu novo carro de serviço para esta temporada, um Mercedes-AMG GT R que no nosso país começa nos 228 mil euros.
O britânico, que já terá um Mercedes-AMG One de 1000 cv reservado, terá que se contentar com o bloco V8 biturbo de 4.0 litros que produz 585 cv de potência.
Estes números permitem uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em 3,6 segundos e uma velocidade máxima de 318 km/h. É mais do que suficiente para que Hamilton nunca chegue atrasado às instalações da equipa, em Brackley, no Reino Unido. Mas se o britânico quiser mais, convém lembrar que há outras "máquinas" na sua garagem.
A escolha mais peculiar de Lewis Hamilton é um Ferrari LaFerrari vermelho e um LaFerrari Aperta branco (ver galeria). O LaFerrari é um dos automóveis mais fantásticos de sempre, mas não deixa de ser curioso ver o britânico ao volante de uma criação da grande rival da Mercedes na Fórmula 1, a Ferrari.
Mas há mais. Hamilton tem um dos 13 exemplares construídos do Pagani Zonda 760LH, um superdesportivo italiano que conta com um bloco V12 de 750 cv e 779 Nm fornecido pela Mercedes-AMG. O valor de mercado ronda os 2 milhões de euros.
Para os mais puristas, Hamilton tem ainda um Shelby 427 Cobra de 1966 avaliado em 1,5 milhões de euros e um Mustang Shelby GT 500 de 1967. Como se isto não fosse suficiente para impressionar qualquer um, o piloto que já venceu o mundial de F1 por cinco ocasiões conta ainda com um McLaren P1, um Mercedes-AMG SLS Black Series e um Mercedes SL 65 AMG Black Series.