Desde que lançou o Veyron, no início dos anos 2000, a Bugatti afirmou-se como uma das fabricantes que mais opções de personalização oferecem, garantindo sempre uma experiência muito exclusiva aos seus clientes.
Mas a exclusividade tem um preço e no caso da Bugatti não é nada baixo. Tudo começa, como não poderia deixar de ser, com o valor dos automóveis. O Chiron por exemplo, tem um preço base 2,5 milhões de euros, antes de impostos. Mas o Divo, por exemplo, foi anunciado com um preço base de 5 milhões de euros.
Mas há muito mais nesta história, é que Stephan Winkelmann, CEO da marca francesa, revelou esta semana que os clientes da Bugatti gastam, em média, 300 mil dólares (272 mil euros) em opcionais em cada carro que compram. Em perspectiva, e para quem está a comprar um carro de 2,5 milhões (ou mais), 272 mil euros são meros… trocos. Mas convém lembrar que com esse dinheiro é possível comprar "bombas" como o Porsche 911 GT3 (204.537 euros), o Mercedes-AMG GT R (243 mil euros) ou o Ferrari Portofino (237.221 euros).
Entre as opções mais extravagantes da Bugatti está a possibilidade de colorir a fibra de carbono exterior ou de contar com um tejadilho com dois elementos em vidro. Isto já para não falar da possibilidade de encomendar um interior a combinar com a cor da carroçaria.