O Fiat 500 é um daqueles carros com muito significado para muitas pessoas. Para muitos cidadãos do pós-guerra em Itália, foi sinónimo de mobilidade. Para a marca, significou o seu primeiro grande sucesso comercial. E para fãs de design é agora também uma peça de arte.
Lançado em 4 de julho de 1957, o primeiro modelo do automóvel foi o Nuova 500, que ficou no mercado até 1960. Na época, outros modelos também foram comercializados pela Fiat, como o 500 D, 500 Giardiniera e, por fim, o 500 Furgoncino.
"Se é verdade que o Fiat 500 fez história nos automóveis, então também é um fato de que ele não é somente um carro. Nos seus 60 anos de história, o 500 tem ido muito além de sua manifestação material para entrar no imaginário colectivo, tornando-se um ícone", disse Olivier François, CEO da Fiat.
Este não é o primeiro automóvel adquirido pelo museu de Manhattan, já que a sua colecção inclui um Cisitalia 202 GT de 1946, Willys-Overland Jeep de 1952, Volkswagen Beetle de 1959, Jaguar E-Type Roadster de 1963, Ferrari 641/2 grand prix racer de 1990 e um Smart de 1998. A nova geração do Fiat 500, lançado em 2007, tem registado bons resultados para a marca, sendo líder de vendas em oito países.