A Jaguar celebra o 50.º aniversário do XJ, o topo de gama das suas berlinas de luxo e um veículo que segundo a marca britânica, tem sido, durante cinco décadas "a escolha de empresários de sucesso, políticos, estrelas e também da realeza", com o lançamento de uma versão especial desta berlina.
Avançando para o habitáculo destacam-se os luxuosos bancos Softgrain acolchoado suave com design de diamante, um "leaper" em relevo nos encostos de cabeça e o um logótipo XJ50 no apoio de braços central. Isto já para não falar das embaladeiras iluminadas com o logo XJ50, as patilhas de selecção de velocidades anodizadas e os pedais em metal brilhante.
"Com meio século de história, o Jaguar XJ mantém-se fiel ao seu legado com um equilíbrio excepcional entre design elegante, performance inteligente e luxo indulgente, assegurando que se diferencia dos outros veículos. É um veículo que merece ser celebrado e o XJ50 presta homenagem a um grande veículo da marca Jaguar, que acreditamos ser uma das berlinas desportivas mais elegantes do mundo", afirmou Ian Callum, director de design da Jaguar.
Recorde-se que a história do Jaguar XJ começou em 1968, com o lançamento do XJ Série 1. Quatro anos após o seu lançamento tornou-se o único veículo no mundo de quatro portas e 12 cilindros em produção em série e o veículos de quatro portas mais rápido da sua época, com uma velocidade máxima de 225 km/h.
Seguiram-se mais modelos, tanto com distância entre eixos convencional (SWB) como com distância entre eixos longa (LWB), bem como com estilos de carroçaria de duas ou quatro portas. Em 1975, o Série 2 disponibilizou pela primeira vez um modelo coupé de duas portas e o XJ40, em produção durante 8 anos desde 1986, introduziu a aclamada alavanca de selecção de velocidades em "K" e a suspensão autonivelante.
A revolucionária carroçaria monobloco em alumínio permitiu uma redução de 40 por cento do peso do XJ a partir de 2003, antes do XJ actual introduzir tecnologias adicionais como a tracção às quatro rodas e um painel de instrumentos virtual. Pelo meio somou vários papéis no grande ecrã, como em "Love Actually", "The Long Good Friday" e claro, na saga James Bond – 007.