Sete décadas passaram desde o nascimento da Seat, data que se celebra este sábado.
Como o próprio construtor espanhol sublinha, o percurso histórico é marcado por sucessos, desafios e constantes transformações, até se tornar numa empresa reconhecida pela sua sustentabilidade e inovação tecnológica.
Atente-se na reconversão de parte das suas instalações para fabricar ventiladores para o sistema de saúde do país, para combater a pandemia do Covid-19.
Em 1953 começaram a sair os primeiros Seat 600 das instalações construídas na Zona Franca de Barcelona, seguidos, anos mais tarde, pelos Seat 127, ambos fruto da parceria que tinham com a Fiat.
A marca transferiu-se em 1993 para as actuais instalações de Martorell, nos arredores da cidade catalã. Foi de lá que saiu a segunda geração do icónico Seat Ibiza e do novo Córdoba.
Já integrado no grupo Volkswagen, o fabricante automóvel possui, actualmente, três centros de produção: Barcelona, El Prat de Llobregat e Martorell.
Nestas fábricas da Catalunha saem hoje o Ibiza, Arona e o León, ao ritmo de 2.300 veículos por dia.
O Ateca é fabricado na República Checa e o Tarraco na Alemanha. Em Portugal é produzido o Alhambra e na Eslováquia o Mii, o primeiro veículo 100% eléctrico da marca.
O resultado destes 70 anos ligados à fabricação automóvel? Mais de 19 milhões de veículos produzidos!
Com uma facturação de 11.157 milhões de euros no ano passado, e com as exportações de veículos e componentes a representarem 81% desse volume (9.041 milhões de euros), a Seat é actualmente o principal exportador industrial da Espanha.