A Skoda também alinhará na ambiciosa estratégia de eletrificação do Grupo VW e já se sabia que o seu primeiro modelo seria uma versão híbrida "plug-in" do Superb, a lançar no próximo ano. Só mais tarde, lá para 2020, a marca checa deverá contar com o seu primeiro modelo totalmente eléctrico, provavelmente uma derivação própria do VW I.D., a berlina com dimensões aproximadas às de um Golf que dará o "pontapé de saída" ao programa de elétricos da Volkswagen.
Todavia, o carro checo terá uma vantagem face ao seu "primo" alemão: conseguirá ter mais 20 km de autonomia no modo elétrico. Porque se o VW tem uma bateria de iões de lítio com 9,9 kWh de capacidade que lhe permite fazer 50 km como elétrico, o Superb receberá uma bateria com capacidade de 13 kWh, aumentando a autonomia para 70 km, o que já é uma distância bastante simpática!
A Skoda admite, caso a hibridização do Superb tenha bons resultados comerciais, usar a mesma mecânica e bateria no Kodiaq, o SUV de grandes dimensões. E até utilizar um "downgrade" do sistema para o aplicar em modelos mais pequenos, como o Karoq ou o Octavia.
A mecânica híbrida "plug-in" deverá estar disponível nas duas carroçarias do Skoda Superb, berlina e carrinha, a partir do próximo ano.