O novo SUV Volkswagen T-Cross chega a Portugal lá para Abril e, apesar da grande aposta da marca de Wolfsburg na electrificação, não vai contar com qualquer proposta híbrida.
A rentabilidade é um dos grandes problemas que se colocam aos construtores que apontam o caminho da electrificação. Os custos destas propostas só podem ser interessantes com apoios governamentais ao nível da fiscalidade. Sem elas, o preço é demasiado alto.
Isso justifica a opção da Volkswagen face ao T-Cross, um modelo que se apresenta como concorrente directo do Peugeot 2008 e do Renault Captur, que se mantêm fieis às motorizações clássicas.
Assim, a marca alemã aposta num motor de três cilindros a gasolina com 1.0 litros de cilindrada com 95 ou 115 cv e um quatro cilindros diesel 1.6 TDI de 95 cv. Mais tarde, irá surgir um 1.5 TSI a gasolina com 150 cv.