Visual mais moderno e tecnologia de última definem a segunda renovação da actual geração do Audi Q7.
O SUV ganha uma nova agressividade com a introdução de novas secções à frente e atrás, e com o espaço a bordo a ganhar maior versatilidade.
A gama comporta duas opções a gasóleo e outras tantas a gasolina, apoiadas no bloco V6 turbo de seis cilindros com tecnologia mild hybrid de 48 volts.
Exceptua-se o mais desportivo SQ7, que equipa um V8 turbo de 4.0 litros sem qualquer hibridação.
A distinguir o Audi Q7 de sete (ou cinco) lugares está uma frente com um pendor bem mais agressiva do que o percebido no antecessor.
A opção foi conseguida, não apenas com o redesenho do pára-choques, mas também com os retoques imprimidos na grelha e nos faróis.
Em estreia no modelo está a nova assinatura luminosa personalizável das luzes diurnas com a estreia da tecnologia HD Matrix LED no SUV.
A traseira é definida pelo novo pára-choques e pelos farolins OLED opcionais, sem esquecer a reformulação do sistema de escape com novas ponteiras.
A realçar o conjunto estão cinco desenhos inéditos para as jantes de 19 a 22 polegadas, a que se somam novas cores e detalhes contrastantes segundo os acabamentos.
O nível S line e o feroz SQ7, por exemplo, compreendem entradas de ar maiores à frente, a darem ao SUV um visual ainda mais desportivo.
As melhorias introduzidas no habitáculo são principalmente tecnológicas, com o ecrã multimédia a beneficiar do actualizado sistema de infoentretenimento MIB3.
Através dele passa a ser possível descarregar aplicações como o Spotify ou o Amazon Music.
O cockpit virtual em full HD também evoluiu, passando a oferecer mais dados ao condutor.
Além de um alerta de mudança de faixa, também assinala a presença de outros veículos na estrada, assim como avisos de distância e apoio em cruzamentos.
A compor a gama motriz do Audi Q7 estão as versões diesel 45 TDI quattro, de 231 cv e 500 Nm, e 50 TDI quattro, de 286 cv e 600 Nm.
A primeira opção cumpre os zero aos 100 km/hora em 7,1 segundos para uma velocidade máxima de 226 km/hora.
Já a segunda tem uma velocidade de ponta de 241 km/hora, bastando-lhe 6,1 segundos para atingir os 100 km/hora.
Soma-se o Q7 55 TFSI quattro a gasolina, com os 340 cv e 500 Nm a permitirem chegar aos 100 km/hora em 5,6 segundos para 250 km/hora de velocidade máxima.
Em qualquer uma das propostas está alinhada um sistema mild hybrid de 48 volts, com 16 cv suplementares nas acelerações.
O topo de gama SQ7 TFSI, sem qualquer electrificação no V8 de 4.0 litros, debita 507 cv e 770 Nm.
Sendo o mais poderoso da linha, os zeros aos 100 km/hora fazem-se nuns "meros" 4,1 segundos, com a velocidade máxima a fixar-se nos 250 km/hora.
Todos os Audi Q7 comportam tracção integral e suspensão pneumática controlada por via electrónica, que é de série na versão mais potente.
A caixa automática tiptronic de oito relações é comum a todas as variantes, sendo opção as rodas traseiras direccionais.
Ao SQ7 pode somar-se ainda um diferencial traseiro vectorial de binário e barras estabilizadoras activas alimentados por um super condensador de 48 volts.
Ainda sem preços definidos, o Audi Q7 tem chegada prevista ao nosso país nesta Primavera, ficando para mais tarde as variantes híbridas plug-in.
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