A Chevrolet acaba de apresentar o "facelift" da gama Camaro, uma actualização que apresenta novidades no campo do "design", da mecânica e da tecnologia, ainda que a variante mais radical, a ZL1, continue no segredo dos deuses. Ainda assim, a marca norte-americana já confirmou que terá a mesma dianteira.
Estas alterações estéticas também chegaram à traseira, onde se destacam os novos grupos ópticos e as novas saídas de escapes nas variantes mais potentes. O "look" exterior só fica completo com um novo tom de azul, denominado "Riverside Blue" – homenagem aos icónicos Camaros azuis da equipa Penske-Donahue na Trans Am, novas jantes e novos acabamentos.
No que a motorizações diz respeito, este novo Camaro continua a contar com blocos de 4, 6 e 8 cilindros. O mesmo é dizer que estarão disponíveis motores 2.0 turbo de quatro cilindros com 278 cv e 400 Nm de binário, um 3.6 litros V6 de 340 cv e 385 Nm e um 6.2 litros V8 com 451 cv de 617 Nm.
Mas se ao nível da potência não se registaram novidades face ao modelo de 2017, este Camaro passa a poder contar com uma caixa automática de 10 velocidades na versão SS, algo que só acontecia na versão ZL1. O resto das versões vai continuar a equipar uma caixa automática de oito velocidades ou uma caixa manual, sendo que esta última está disponível de série.
Também ao nível da electrónica este Camaro deu um passo em frente de forma a companhar o seu principal rival, o novo Ford Mustang. Esta versão conta agora com "launch control", bloqueio dos travões dianteiros (para fazer os vistosos "burnouts"), câmara de visão traseira, novos sistemas de assistência à condução e um novo sistema de informação e entretenimento que pode ter um ecrã de 7 ou 8 polegadas.