O novo Seat León alarga a sua oferta motopropulsora com a variante a gás natural, que entrou esta semana na linha de montagem.
A nova proposta junta-se às actuais motorizações a gasolina TSI, gasóleo TDI, mild-hybrid eTSI e híbrido plug-in e-Hybrid.
A versão 1.5 TGI de 130 cv e 200 Nm, equipada com três depósitos para gás natural comprimido e uma capacidade líquida de 17,3 quilos, promete uma autonomia até 440 quilómetros e uma velocidade máxima de 203 km/hora.
Terminado o combustível, o sistema muda automaticamente a alimentação para gasolina, armazenada num depósito adicional de nove litros.
O Seat León 1.5 TGI será proposto nas versões hatchback e Sportstourer com transmissão automática DSG de dupla embraiagem e sete velocidades, e mais tarde a caixa manual de seis relações.
A marca espanhola anuncia um consumo de 3,9 a 4,3 quilos de gás natural comprimido por cada centena de quilómetros.
As emissões de dióxido de carbono situam-se entre 107 e 118 g/km, o que significa uma redução de 25% em relação a uma motorização a gasolina equivalente.
Em termos de gastos de combustível, a que se juntam também os benefícios fiscais, as reduções podem chegar aos 50% em relação a um carro a gasolina e até aos 30% relativamente a um veículo a gasóleo.
Embora não haja ainda preços nem data de chegada aos concessionários para o Seat León 1.5 TGI, estão já definidas as linhas de equipamento Style e a desportiva FR.
Ambas as séries irão receber de série o digital cockpit, que será uma estreia na gama desta variante.
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