As asas pintadas a negro baço no símbolo da Bentley ,assim como no respectivo lettering da marca, dão o tom ao Bentayga S mais "obscuro" da gama do SUV de luxo.
Identificado como Black Edition, é a primeira vez que a insígnia britânica o faz em 105 anos de história nesta nova série especial.
O acabamento inédito é proposto para o V8 biturbo de 550 cavalos, mas também no V6 híbrido plug-in de 462 cv, ficando por saber o preço que cada variante custa.
Embora baptizado como Black Edition, este Bentayga S não sofreu qualquer transfiguração nas suas linhas, o mesmo não acontecendo com os detalhes cromáticos.
À escolha estão os tons Mandarin, Signal Yellow, Klein Blue, Pillar Box Red, Ice, Hyper Green e Beluga para contrastarem com a cor preta que pinta a carroçaria.
A cor de detalhe escolhida assume a forma de uma faixa com efeito laser sob os pára-choques e as soleiras laterais, sem esquecer o contorno na asa traseira.
As pinças de travão, escondidas atrás das jantes de 22 polegadas pintadas em preto, assumem o mesmo tom de pormenor.
E, tal como acontece no Bentayga S convencional, os cromados exteriores foram substituídos por acessórios em preto.
Novidade neste Black Edition é o facto de ser o primeiro Bentley nos 105 anos de história da marca a comportar as asas pintadas do logótipo a negro.
Os estilistas imaginaram também uma disposição única de cores interiores, com os tons da pele Beluga a contrastarem com os detalhes cromáticos escolhidos para a carroçaria.
Nas costas dos bancos está bordada a letra S em preto, enquanto uma solução de revestimento em fibra de carbono foi aplicada no tabliê, consola central e reforços das portas para criar um efeito tridimensional.
O novo pacote Dark Chrome, que está incluído de série, substituiu com o preto a maior parte dos habituais cromados brilhantes nos detalhes metálicos do habitáculo.
A Bentley também melhorou o comportamento do Bentayga S Black Edition ao combinar a direcção electrónica às quatro rodas com o sistema Dynamic Ride.
Esta solução pode desenvolver até 1.300 Nm em três décimas de segundo para neutralizar as forças de rolamento da carroçaria nas curvas e maximizar o contacto dos pneus com o alcatrão.
O modo Sport oferece agora uma condução mais directa, com maior capacidade de resposta nas curvas e menor rotação da carroçaria graças a um reforço em 15% no amortecimento da suspensão pneumática.
Um sistema de escape desportivo é também incluído como padrão, para sentir (e ouvir) todo o poder dos 550 cv debitados pelo V8 biturbo de 4.0 litros, sem esquecer a variante híbrida plug-in de 462 cv.
O desempenho é logicamente mais vantajoso para a primeira opção, ao acelerar dos zero aos 100 km/hora em 4,5 segundos para uma velocidade máxima de 290 km/hora.
A segunda opção está limitada a 5,3 segundos no sprint até aos 100 km/hora mas conta com uma bateria de 17,9 kWh para conduzir até 50 quilómetros em modo totalmente eléctrico.
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