Está completa a gama 100% electrificada de veículos ligeiros comerciais da Renault com a nova Trafic Van E-Tech Electric.
Esta variante possui as mesmas características das suas homólogas com motores térmicos, admitindo várias personalizações segundo o uso em causa.
À escolha está a versão padrão, com 5,08 metros de comprimento, e a longa, com 5,48 metros.
Somam-se ainda duas alturas, sendo a primeira de 1,97 metros e a segunda de 2,50 metros.
O espaço de carga, que varia dos 5,8 aos 8,9 metros cúbicos segundo a variante, chega aos 4,15 metros de comprimento na versão L2.
Admite ainda até 1.100 quilos de carga e possui até 750 quilos de capacidade de reboque.
Na cabine, o espaço de armazenamento soma 88 litros, divididos por 19,7 na consola central, 14,6 nas portas e 54 litros sob o tabliê.
E, como no comercial com motor a combustão, é possível rebater o banco do meio para ser uma escrivaninha, transformando-se num "escritório móvel".
Todas as versões da Renault Trafic Van E-Tech Electric são alimentadas por um propulsor com 90 kW (122 cv) de potência e 245 Nm de binário máximos.
Os 52 kWh da bateria permitem até 297 quilómetros entre carregamentos, com o modo Eco a limitar a potência para uma autonomia óptima.
É ainda proposta uma versão com a autonomia alargada até aos 322 quilómetros, mas com a velocidade máxima "trancada" nos 90 km/hora.
O sistema de travagem hidráulico convencional inclui agora travões regenerativos adaptativos para maximizar a recuperação de energia.
À escolha estão carregadores de bordo AC de 7 kW para carregamento doméstico, com o de 22 kW para postos públicos a conseguir 50 quilómetros de autonomia em menos de 25 minutos.
No próximo ano, chegará a opção para carregamentos rápidos a 50 kW em corrente contínua.
Com a aplicação MyRenault ou o sistema multimédia Easy Link, que é de série, é possível programar o carregamento da bateria e o pré-aquecimento da cabine, entre outras funcionalidades.
As encomendas para a Renault Trafic Van E-Tech Electric em território europeu abrem em Outubro, embora se desconheçam os preços para o nosso país.
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