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'Aquaplaning': dicas de condução defensiva para evitar o acidente

20:39 - 11-11-2019
 
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Agora que a chuva decidiu assentar arraiais de norte a sul no nosso país, pelo menos para os próximos dias, não é de todo displicente indicar alguns conselhos de condução.

O objectivo é claro e simples: evitar aquelas desagradáveis situações de aquaplaning que nos dá a impressão de que o carro ganhou vida própria até embater num obstáculo!

Os nossos leitores, com certeza já terão testemunhado ou mesmo vivido essa situação, mesmo quando conduzem a baixa velocidade.

Existem quatro factores determinantes que há a ter em consideração quando falamos deste risco: o peso do carro, a velocidade, a condição dos amortecedores e o estado dos pneus.

E, ao contrário do que possa pensar-se, não é preciso a via estar alagada para sermos confrontados com este dilema que costuma provocar sérios danos à nossa integridade física… para não falar do carro amassado depois de um embate que nem precisa de ser muito violento.

Não "levante" voo à chuva

A hidroplanagem, comummente conhecida entre nós pelo termo inglês aquaplaning, acontece quando a água que se "aloja" entre a superfície da estrada e os sulcos dos pneus não consegue ser expelida, levando à perda de contacto dos pneumáticos com o solo.

A formação de lençóis de água ou quando a estrada fica suja de óleos e outras impurezas por não chover há meses, como tem acontecido regularmente no nosso país, apenas vem alargar os riscos de potenciais acidentes, mesmo ao virar da próxima curva.

Com a patinagem das rodas devido à perda de tracção, o condutor fica virtualmente indefeso, sem conseguir que o veículo responda ao movimento do volante, ou aos comandos de travagem ou de aceleração.

É verdade que os modernos automóveis, mesmo os de segmentos mais baixos, já integram soluções tecnológicas para minimizarem esses riscos ao máximo, mas também é verdade que não fazem milagres.

Mesmo com os pneumáticos em boas condições, é de salientar que circular a 130 km/hora numa estrada coberta com um lençol de água com apenas cinco milímetros de profundidade, a hidroplanagem é uma certeza.

Evite "conhecer" o condutor à sua frente

Ao enfrentarmos aqueles dias de bátegas fortes, e tendo em conta que o piso da estrada também pode estar em mau estado, devemos, de imediato, baixar a velocidade da viatura e aumentar a distância de segurança para os carros à sua frente.

Para além de ter mais tempo e espaço para evitar conhecer de forma mais íntima o condutor que o precede, consegue aperceber-se se está a passar por um lenço de água.

Infelizmente, mesmo seguindo estas práticas de forma zelosa, pode ser surpreendido pelo seu carro a entrar numa espécie de ringue de patinagem.

Não entre em pânico, é o que nos sói dizer, e evite travar de forma brusca ou virar de repente o volante. Opte antes por desacelerar com o motor, aliviando o acelerador, mas se se aperceber que o choque é iminente, tente travar com suavidade, mantendo o volante direito, e prepare-se para o embate.

Sempre atento ao estado do veículo

Quando chove, a atenção dos condutores vira-se, normalmente, para as condições em que os pneus se encontram.

A análise é correcta mas não a suficiente já que pneumáticos novos montados num carro com os amortecedores a darem o toque de finados não assegura uma condução segura.

Da mesma forma, se os rastos dos pneus estão esgotados e os amortecedores já ultrapassaram metade da sua vida útil, a probabilidade de evitar a hidroplanagem também é drasticamente diminuída.

Se ainda não o fez, é também a altura ideal para verificar se os pneumáticos estão com a pressão acertada.

Um pneu com baixa pressão vê a superfície do rodado aumentar no piso molhado, reduzindo o tamanho dos canais de evacuação das águas.

Acima de tudo, importante neste caso é o papel fundamental do condutor para assegurar a sua própria segurança e a de quem viaja com ele.

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