Saídos directamente da garagem de Bruce Wayne estão quatro novos batmobiles electrizantes para ajudarem Batman a impor a lei e a ordem na obscura Gotham City.
O projecto nascido entre a Pininfarina e a Warner Bros. originou duas séries especiais derivadas dos super eléctricos Battista GT e Barchetta B95.
E, como nomes de baptismo, foram escolhidos os explícitos Dark Knight e Gotham nesta íntima ligação ao Cavaleiro das Trevas.
Ambas as propostas ganham uma nova interface Homem-Máquina inspirada na Wayne Enterprises, com a voz do insofismável mordomo Alfred Pennyworth a responder aos seus pedidos de ajuda.
Ambos os super desportivos da linha Gotham, com um estilo mais sofisticado (e civilizado), apresentam o acabamento exterior em Argento Vittorio combinado com o tejadilho em Nero Torino brilhante.
A carroçaria adopta ainda novas aletas duplas na traseira, assim como nas venezianas frontais e nas saias laterais em fibra de carbono, com o símbolo da marca a ser retro-iluminado.
As jantes em liga leve, pintadas num preto fosco Prezioso Evoluzione, são de 20 polegadas para o eixo dianteiro e de 21 para o traseiro.
Para enfatizar ainda mais a filosofia Dream Cars Made Real (Carros de Sonho Tornados Realidade), as portas foram redesenhadas e o novo tejadilho em vidro encurvado dá um ambiente ainda mais luminoso.
Para o interior foram escolhidos estofos em pele decorados a preto e castanho, com o emblema Wayne Enterprises gravado nos encostos de cabeça dos assentos anatómicos.
Em perfeito contraste está a linha Dark Knight, a reflectir o uso da tecnologia para Batman estar sempre um passo à frente dos criminosos que dominam o submundo de Gotham City.
Visualmente mais discretos, quer o Battista GT, quer o Barchetta B95 são pintados num Nero Profondo com reflexos azulados, com o tejadilho em preto brilhante e as jantes com um desenho diferenciado.
O habitáculo comporta estofos em Alcantara e pele pretos, com os pespontos contrastantes em preto e dourado a assegurarem maior exclusividade, e o símbolo Wayne Enterprises nos encostos de cabeça.
O que não muda nos Battista GT e Barchetta B95 da Pininfarina é a mecânica, o que significa quatro motores eléctricos a debitarem mais de 1.900 cv e 2.300 Nm às quatro rodas.
Um leve toque no acelerador leva qualquer um deles em menos de dois segundos dos zero aos 100 km/hora, com a bateria de 120 kWh a dar uma autonomia superior a 500 quilómetros.
Ao estilo de autênticas galas de beneficência para multimilionários, as quatro propostas serão expostas em Nova Iorque nas próximas semanas, em eventos exclusivos que apenas se pode aceder por convite.
Não é para menos já que cada exemplar será vendido a partir de uns inalcançáveis 3,4 milhões de euros para os Battista GT Dark Knight e Gotham, e 4,9 milhões de euros para as mesmas versões do Barchetta B95.
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