A Mansory voltou a dar um toque muito pessoal , mas menos excessivo do que é habitual, a um dos modelos mais aclamados da Rolls-Royce.
As alterações realizadas sobre o Dawn, baptizadas como softkit, também podem ser aplicadas no Rolls-Royce Wraith.
As mudanças são particularmente visíveis no pára-choques dianteiro agora revisto, com um divisor em fibra de carbono e uma grelha mais escura.
Já agressivo quanto baste com a nova estética, o Rolls-Royce Dawn cabriolet ganhou um novo capô em fibra de carbono com uma malha decorativa inédita, e a "estatueta" Spirit of Ecstasy tem acabamento em preto.
Além das novas jantes exclusivas de 22 polegadas, foram incluídas novas saias laterais, e os puxadores das portas e os logótipos nos painéis frontais foram escurecidos, com o pára-brisas a ter aplicações em fibra de carbono.
Atrás salta à vista a porta da bagageira em fibra de carbono, rematada por uma subtil asa aerodinâmica, e pelo difusor, também no mesmo material.
Caso os proprietários dos Rolls-Royce Dawn e Wraith não estejam felizes com a potência e binário originais debitados pelo bloco V12 biturbo de 6.6 litros, a Mansory tem a solução ideal.
Uma unidade de controlo electrónico modificada permite àquele motor "crescer" para os 740 cv de potência e 1.000 Nm de binário máximos.
O desempenho em estrada promete ser avassalador: 285 km/hora de velocidade de ponta, e 4,5 segundos para arrancar dos zero aos 100 km/hora.
Claro que essas capacidades pagam-se caro, com o consumo combinado a situar-se nos 16,7 litros/100 km, e as emissões de dióxido de carbono a chegarem aos 398g/km.
Já segue o Aquela Máquina no Instagram?