![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-02/img_300x205$2025_02_03_13_32_52_241085.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-02/img_300x205$2025_02_03_13_32_52_241085.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_31_16_54_27_241061.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_31_12_13_30_241053.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_28_13_33_39_240972.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_28_12_29_17_240963.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_24_16_56_19_240907.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_24_12_26_52_240902.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_23_12_47_09_240887.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_22_11_42_26_240862.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_20_19_27_17_240831.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_20_18_27_44_240830.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_17_14_49_57_240812.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_16_19_25_44_240796.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_16_19_01_50_240792.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_16_13_56_04_240783.jpg)
![](http://cdn.aquelamaquina.pt/images/2025-01/img_300x205$2025_01_15_16_44_47_240766.jpg)
A Renault e a Geely vão produzir em conjunto motores térmicos, híbridos e híbridos plug-in, assim como transmissões, anunciaram esta terça-feira em comunicado os fabricantes francês e chinês.
Esta é apenas a mais recente das várias parcerias firmadas entre construtores para suportar os custos para a transição eléctrica no sector automóvel.
O consórcio agora criado tem em vista a construção de 17 fábricas em três continentes, capazes de produzir anualmente cinco milhões de motores.
Associado ao negócio está ainda a criação de cinco centros de investigação e desenvolvimento, e a contratação de 19 mil pessoas.
A Renault e a Geely não detalharam valores do investimento mas destacaram no comunicado conjunto que a nova parceria será detida em 50% por cada um dos grupos automóveis.
A parceria agora firmada integra o plano estratégico Renaulution definido pelo construtor gaulês em 2021, com o grupo chinês a beneficiar na transição para os serviços inteligentes da mobilidade eléctrica.
As construtoras automóveis estão a formar parcerias para partilharem os elevados custos associados ao desenvolvimento de veículos eléctricos e motores a gasolina mais eficientes, como parte da transição do sector.
O acordo entre a Renault e a Geely "irá vai permitir a criação de um líder global em tecnologias híbridas, para fornecer soluções avançadas altamente eficientes para as construtoras de todo o mundo", afirmou no mesmo comunicado Eric Li, presidente da Geely Holding Group.
O consórcio irá fornecer marcas da Renault e da Geely – Nissan, Mitsubishi, Volvo Cars, Renault, Dacia, Geely Auto, Lynk & Co. e Proton – estando ainda em vista o fornecimento de marcas de terceiros numa segunda fase.
Já segue o Aquela Máquina no Instagram?