Há muitos seguros disponíveis e cada um promete uma experiência diferente. No entanto, no momento de escolher, nem sempre é fácil optar pelo que de melhor se adequa às nossas necessidades. Por isso, primeiro devemos ‘conversar’ com a nossa carteira e responder a um conjunto de perguntas:
Afinal, quais são as suas necessidades?
O primeiro passo é perceber – realmente – quais são as suas necessidades. O que realmente precisa, e o que é dispensável.
Agora que já sabe o que necessita. Sabe o que não precisa?
À primeira pergunta aliamos outra que é tão (ou mais importante).
Da vasta oferta com que nos deparamos, no meio da luta frenética entre seguradoras, há várias propostas aliciantes, mas será que precisamos de tudo? Se temos um carro antigo, talvez não faça sentido pagar um seguro contra todos os riscos, por exemplo.
O barato compensa?
Este ponto é decisivo. Por vezes queremos cortar nas coberturas do seguro automóvel e acabamos por ter problemas financeiros.
Imagine que quer poupar na cobertura da quebra isolada de vidros (que no final do ano representaria mais 50 euros na prestação do seu seguro, por exemplo). Pode não ter qualquer problema e esta tornar-se uma opção favorável, mas caso tenha, poderá tornar-se mais dispendiosa.
Outro dos inúmeros casos possíveis de exemplo é quando opta por uma seguradora low cost (mais barata), mas a assistência que o seu pacote oferece é muito restritiva e faz com que fique ‘apeado(a)' durante a madrugada. Será que o valor associado a esse ‘extra’ compensava o dinheiro e o tempo despendido em transportes?
Nunca sabemos quando vão acontecer imprevistos, mas sabemos que vão acontecer. Por isso, deve manter-se uma postura preventiva.