Estão já reservados lugares especiais no museu dos "clássicos" para os BMW i8 Coupé e BMW i8 Roadster, os dois desportivos mais bem-sucedidos na história da marca germânica em termos de vendas.
Lançados há seis anos, e depois de 20 mil exemplares vendidos, os primeiros modelos híbridos plug-in da insígnia alemã chegam em Abril ao fim do seu ciclo de vida, agora que a electrificação automóvel é já uma realidade.
Quer o BMW i8 Coupé, quer o BMW i8 Roadster relevam-se pela perfeita união entre um design futurista e uma tecnologia pioneira, para além de terem dado o tiro de partida para a electrificação da marca
Apresentado oficialmente no salão automóvel de Frankfurt, em 2013, ao lado do BMW i3, a variante coupé centrou em si a atenção de milhares de aficionados.
A combinação de um habitáculo construído em plástico reforçado com fibra de carbono sobre um chassis de alumínio, foi tão revolucionária quanto a interacção inteligente entre ambos os propulsores.
A equipa-lo está um bloco a gasolina turbo de 1.5 litros, com 231 cv e 320 Nm, e um motor eléctrico de 96 kW (131 cv) e 250 Nm.
A operarem em conjunto, ambos os propulsores oferecem uma potência de 362 cv e um binário de 570 Nm, passados às quatro rodas por uma caixa automática sequencial de seis velocidades.
Sem limitador de velocidade, o BMW i8 Coupé bate nos 306 km/hora, demorando 4,4 segundos para ir dos 0 aos 100 km/hora.
Em 2017, surge a versão roadster, com ambos os modelos a verem o motor eléctrico actualizado para "dar" 105 kW (143 cv), para uma potência combinada de 374 cv.
Em modo eléctrico, o Coupé oferece 55 quilómetros de autonomia, reduzindo-se para 53 quilómetros no Roadster.
Com o fim de produção anunciado para Abril, na fábrica alemã de Leipzig está a ser produzida a série Ultimate Sophisto do BMW i8, limitada a apenas 200 exemplares.
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