Pompa e circunstância marcaram o início da produção em massa do Mazda CX-60 híbrido plug-in na fábrica de Hofu N.º 2 na última segunda-feira.
Apontado como o modelo mais importante da construtora em mais de uma década, as primeiras unidades do novo topo de gama com destino à Europa zarpa do porto de Nakanoseki na próxima terça-feira.
No SUV estão representados as mais recentes evoluções tecnológicas e estilísticas que fazem parte do ADN da Mazda.
O design exterior e interior é dos mais trabalhados face aos modelos mais recentes da marca, com acabamentos apurados que vão ao encontro da tradição japonesa.
Também as tecnologias mais evoluídas, orientadas para o condutor e ocupantes, assim como motorizações de última geração que o distinguem.
As expectativas que rodeiam o CX-60 são altas, ou não fosse ele o primeiro SUV híbrido plug-in que a Mazda lança no mercado europeu.
A mecânica alia um motor a gasolina Skyactiv-G de 2.5 litros de 192 cv e 261 Nm, com injecção directa de quatro cilindros, e um propulsor eléctrico de 100 kW (136 cv) e 250 Nm.
Potência e binário combinados atingem os 327 cv e 500 Nm, passados às quatro rodas através de uma transmissão automática de oito relações.
A aceleração dos zero aos 100 km/hora cumpre-se em 5,8 segundos para uma velocidade de ponta de 200 km/hora, sendo o modelo de produção mais potente na história da Mazda.
A bateria de 17,8 kWh assegura uma autonomia até 63 quilómetros, com os consumos combinados a situarem-se nos 1,5 litros/100 km segundo o ciclo WLTP.
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