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Apenas 10 pilotos dos atuais 22 têm volante garantido na próxima temporada de Fórmula 1. O número não chega sequer a metade do pelotão, presta-se a diversas leituras e, ao contrário do que alguns possam pensar, revela demasiada indefinição entre os decisores/investidores. É verdade que estamos em Setembro e ainda faltam 6 GP para o final da época, seguindo-se interregno de praticamente dois meses até ao início dos testes de 2017. Há tempo, certo? Errado.
Num pelotão formado por 11 equipas, 4 têm o alinhamento confirmado (Mercedes, Ferrari, Red Bull e McLaren) e duas fizeram o trabalho de casa pela metade. A Force India conta com Nico Hulkenberg e ainda tem Sergio Perez por confirmar, enquanto a Toro Rosso já sabe que Carlos Sainz Jr. vai continuar, sobrando dúvidas sobre o jovem piloto russo Daniil Kvyat – começou a época na Red Bull, mas seria despromovido e substituído pelo aguerrido Max Verstappen.
Entre as 5 equipas que ainda não confirmaram qualquer piloto sobressai a Williams. A escuderia fundada por sir Frank Williams e por Patrick Head vai completar 40 anos em 2017 e pode ser a chave do mercado de pilotos. É necessário substituir Felipe Massa, que anunciou o abandono, e confirmar (ou não) Valtteri Bottas. São lugares apetecíveis, mais ainda quando tudo aponta para a continuidade da ligação entre a Williams e a Mercedes.
Nas restantes também está tudo por decidir. E entre Manor, Sauber, Haas e Renault, a maior curiosidade talvez esteja no ‘line up’ desta última. O regresso oficial foi assumido como um projeto a 3 anos, mas 2017 será mais exigente em termos de resultados. E os responsáveis já vieram dizer que precisam de um piloto com estatuto. A questão é saber onde é que ele está.
Ora todos sabemos que a próxima época traz muitas novidades – novos pneus, novas abordagens na aerodinâmica, carros necessariamente diferentes e, em teoria, até 5 segundos mais rápidos. A adaptação não será, por isso, fácil. Quanto mais tarde houver definição dos pilotos, pior serão os primeiros tempos e os resultados. Mercedes, Ferrari, Red Bull e McLaren já estão na frente.
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